Já se sabe há um tempo que a progesterona está diminuída nas pacientes com aborto de primeiro trimestre.
Em um estudo com 610 pacientes, 830 gestações e 8545 níveis séricos de progesterona realizado no Saint Paul VI Institute, em Omaha, demonstrou-se justamente que a progesterona está diminuída nos primeiros e segundos trimestres de pacientes que evoluem para abortos espontâneos e também demonstrou-se a relação de baixa progesterona com outras patologias como trabalho de parto prematuro, sofrimento fetal, ruptura prematura de membranas amnióticas, restrição de crescimento fetal, entre outras.
Nesse mesmo estudo também desenvolveu-se uma curva de normalidade da progesterona ao longo da gestação e sua respectiva suplementação, conforme necessidade, para prevenção dessas patologias relacionadas a sua deficiência.
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